Sobre a Rosa Nina

Dados Científicos

Rosa canina L (flores, fruto, folhas e sementes) é rica em vitaminas C, K, E, caroteno, hidratos de carbono, ácidos orgânicos, taninos, macro e oligoelementos, que são verdadeiros presentes à sua pele.

As sementes, de onde é extraído o óleo de rosa mosqueta, contém altas concentrações de vitamina E, carotenos e ácidos graxos polinsaturados e antioxidantes.

 

Selecionamos alguns artigos científicos sobre as propriedades da rosa mosqueta (Rosa canina) e os efeitos do óleo na pele:

1. L Phetcharat, K Wongsuphasawat, K Winther. The effectiveness of a standardized rose hip powder, containing seeds and shells of Rosa canina, on cell longevity, skin wrinkles, moisture, and elasticity. Clin Interv Aging 2015; 10:1849-56. doi: 10.2147/CIA.S90092.

Este estudo clínico randomizado e duplo-cego foi realizado com 34 indivíduos saudáveis com rugas no rosto e idades entre 35-65 anos. Os efeitos do tratamento por 8 semanas com o pó de rosa mosqueta foram comparados com os efeitos da astaxantina. em rugas faciais, umidade e elasticidade da pele e longevidade celular. Foram observados diminuição significativa nas rugas faciais e aumento na umidade e elasticidade da pele em ambos os grupos. O pó de rosa mosqueta também aumentou a longevidade celular.

2. Cosima Chrubasik, Basil D Roufogalis, Ulf Müller-Ladner, Sigrun Chrubasik. A systematic review on the Rosa canina effect and efficacy profiles. Review Phytother Res. 2008;22(6):725-33. doi: 10.1002/ptr.2400.

Os autores realizaram uma revisão abrangente da literatura e resumiram os efeitos farmacológicos e clínicos de Rosa canina L. Muitas preparações de sementes de rosa mosqueta demonstraram efeitos antioxidantes e antiinflamatórios, principalmente devido aos seus constituintes lipofílicos. Estas preparações têm sido usadas em pacientes que sofrem de doenças de pele, bem como em outras condições clínicas.

3. Takashi Fujii, Katsumi Ikeda, Morio Saito. Inhibitory effect of rose hip (Rosa canina L.) on melanogenesis in mouse melanoma cells and on pigmentation in brown guinea pigs. Biosci Biotechnol Biochem. 2011;75(3):489-95. doi: 10.1271/bbb.100702.

Os autores investigaram compostos presentes em frações de um extrato aquoso de rosa mosqueta com ação inibitória sobre a melanogênese. Uma das frações, composta principalmente por glicosídeos de procianidina, reduziu significativamente a produção de melanina e reduziu a atividade da tirosinase intracelular. Os autores também observaram que a rosa mosqueta inibiu a pigmentação da pele, sugerindo que pode ser útil como agente de clareamento da pele.

4. Maša Knez Hrnčič, Darija Cör, Petra Kotnik, Željko Knez. Extracts of White and Red Grape Skin and Rosehip Fruit: Phenolic Compounds and their Antioxidative Activity. Acta Chim Slov. 2019;66(4):751-761.

O estudo utilizou extratos de casca de uvas vermelhas e brancas e de rosa mosqueta (Rosa canina) para determinar seus constituintes (compostos fenólicos totais, teor de proantocianina e perfil dos constituintes fenólicos), bem como a capacidade antioxidante dos mesmos. Os principais constituintes variaram significativamente entre os diferentes extratos. O extrato de rosa mosqueta exibiu alto teor de ácido elágico, catequina, ácido gálico e ácido cafeico, além de epictecina, hesperidina / neoesperidina, rutina e ácido clorogênico.

5. Efthymia Eleni Tsioutsiou, Paolo Giordani, Effie Hanlidou, Marco Biagi, Vincenzo De Feo, Laura Cornara. Ethnobotanical Study of Medicinal Plants Used in Central Macedonia, Greece. Evid Based Complement Alternat Med. 2019;2019:4513792. doi: 10.1155/2019/4513792.

O objetivo do estudo foi coletar, analisar e avaliar informações sobre o uso de plantas medicinais entre diferentes grupos populacionais que vivem na Macedônia Central (norte da Grécia). Um grupo de 96 pessoas foi entrevistado e 87 plantas medicinais utilizadas no tratamento de uma ampla gama de doenças, em especial doenças do trato respiratório e doenças de pele, foram citadas. Sete espécies (incluindo Rosa canina) foram comumente relatadas por todos os grupos populacionais.

6. Cristina Avonto, Amar G Chittiboyina, Nakissa Sadrieh, Stanislav Vukmanovic, Ikhlas A Khan. In chemico skin sensitization risk assessment of botanical ingredients. Comparative Study J Appl Toxicol.

Neste estudo, os autores testaram um método alternativo para avaliar misturas complexas que podem causar sensibilização da pele [método de triagem de alto rendimento com dansil cisteamina (DCYA) para a avaliação sistemática da sensibilização da pele de vegetais complexos]. Ingredientes botânicos de quatro espécies de plantas não relacionadas foram testados e um extrato de Rosa canina foi usado como controle – por ser o extrato menos reativo ao DCYA, ou seja, por causar mínima sensibilização da pele.

7. Sukru Hayta, Rıdvan Polat, Selami Selvi. Traditional uses of medicinal plants in Elazığ (Turkey). J Ethnopharmacol. 2014;154(3):613-23. doi: 10.1016/j.jep.2014.04.026.

O estudo coletou informações da população da região da Anatólia Oriental (Turquia) sobre o uso de plantas medicinais e seus usos. 74 plantas de uso medicinal foram mencionadas com registros mais frequentes para as espécies Urtica dioica L. e Rosa canina L., citadas principalmente para doenças de pele.

8. Cassandra L Quave, Lisa R W Plano, Traci Pantuso, Bradley C Bennett. Effects of extracts from Italian medicinal plants on planktonic growth, biofilm formation and adherence of methicillin-resistant Staphylococcus aureus. J Ethnopharmacol. 2008;118(3):418-28. doi: 10.1016/j.jep.2008.05.005.

Os autores investigaram plantas de diferentes grupos de uso etnobotânico para inibição de crescimento e biofilmes em Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA). Extratos de 10 plantas, incluindo Rosa canina, inibiram a formação de biofilme, ou seja, exibiram atividade antibacteriana.

9. Zhiyong Lei, Zhijian Cao, Zaiwang Yang, Mingzhang Ao, Wenwen Jin, Longjiang Yu. Rosehip Oil Promotes Excisional Wound Healing by Accelerating the Phenotypic Transition of Macrophages. Planta Med 2019;85(7):563-569. doi: 10.1055/a-0725-8456.

Neste estudo, análise de GC-MS foi realizada para identificar a composição química do óleo de rosa mosqueta, e potencial uso em lesões de pele e fibrose. O óleo de Rosa Mosqueta promoveu significativamente a cicatrização de feridas e melhorou efetivamente as cicatrizes em um modelo de cicatrização de feridas.

10. María Borda Rodríguez, María Andueza Iriarte. Evaluation of the effectiveness of an oil extract of rosehip in the prevention of epithelitis due to radiotherapy in patients with head and neck cancer. Rev Enferm. 2016;39(1):49-52.

Este estudo clínico intervencionista, prospectivo, exploratório, controlado e aberto avaliou a eficácia do óleo de Rosa Mosqueta na prevenção da epitelite em pacientes com câncer de cabeça e pescoço tratados com radioterapia de intensidade modulada. 28 pacientes aplicaram o óleo de rosa mosqueta duas vezes ao dia e 34 pacientes aplicaram outros produtos desde o início do tratamento. No grupo de estudo que recebeu óleo de rosa mosqueta, o número de pacientes que necessitou de tratamento em função de radiodermite de grau III-IV foi menor.

11. J C Moreno Gimenez, J Bueno, J Navas, F Camacho. Treatment of skin ulcer using oil of mosqueta rose. Med Cutan Ibero Lat Am. 1990;18(1):63-6.

Este estudo mostrou que pacientes com úlceras em membro inferior ou feridas pós-cirúrgicas, tratados com óleo de mosqueta rosa 26% (Rosa aff. Rubiginosa L.) exibiram melhora notável na cicatrização.

Veja um dos laudos do óleo de rosa mosqueta Rosa Nina:

 

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